A RioBotz, equipe de robótica da PUC-Rio, ficou em 1º lugar geral na Iron Cup 2020, competição nacional realizada de 28 de fevereiro a 1º de março, no Instituto Nacional de Telecomunicações, em Santa Rita do Sapucaí, MG. Cerca de 890 equipes de todo Brasil competiram na Iron Cup 2020 nas categorias de Combate, Sumô, Seguidor de Linha, Robô Trekking e Futebol. Ao conquistar três ouros (nas categorias Combate, Sumô e Robô Trekking), uma prata e dois bronzes (na categoria Combate), os cariocas da PUC-Rio quase dobraram as cinco medalhas de 2018 e 2019 na Iron Cup e somam agora mais de 185 condecorações desde 2004.
Entre os 16 robôs levados para a
competição, o destaque ficou por conta do Puma+, na categoria Robô Trekking,
que conquistou um ouro inédito na classe autônoma mais complexa do evento, a
que exige mais inteligência computacional do robô, segundo o coordenador da
RioBotz, Prof. Marco Antonio Meggiolaro. Ele ressalta ainda o desempenho do
Aldebaran+, outro ouro da equipe na categoria Sumô Autônomo de 3kg: o mais novo
projeto da RioBotz saiu invicto da Iron Cup 2020. Por ser o campeão na
categoria, ele se classificou e garantiu a participação da RioBotz no All Japan
Robot Sumo Tournament (AJRST), torneio mundial que será realizado nos dias 12 e
13 de dezembro de 2020, em Tóquio.
Já na categoria de Combate, a RioBotz
subiu nos três pódios da competição com robôs da categoria “Insetos”. Na
categoria Antweight/Peso Formiga (robôs de apenas 454g), teve dobradinha
ouro-prata pra RioBotz. Por fim, a equipe conquistou dois bronzes com os robôs para Mini Maloney (Beetleweight/Peso Besouro – 1,36kg)
e Pico Titan (Fairyweight/Peso Fada – 150g).
“Os alunos estão de parabéns! As medalhas são resultado de um trabalho
que mescla mecânica e programação, exigindo melhorias constantes. Nossos robôs
das categorias Insetos e Autônomos, por exemplo, usam caixas de redução do tipo planetária, já que possui
engrenagens que se movimentam ao redor de uma principal, e serve para reduzir a
velocidade do motor com o propósito de ganhar força”, explica Meggiolaro.
“Em alguns
momentos, eu não tinha nem tempo para respirar direito: como único piloto e
capitão da equipe, estava sempre ocupado, ou na arena, ou ajudando o resto da
equipe. Pilotei um total de dez robôs de combate, cada um no seu estilo e
dificuldade, e alguns pela primeira vez. E, a cada hora, tinha que mudar a
forma como pilotava e as estratégias, e ter tudo em mente para conserta-los, se
surgisse algum imprevisto”, revela o capitão da RioBotz/PUC-Rio, Matheus
Amaral.
Agora, os
alunos da RioBotz/PUC-Rio estão prontos para a próxima competição: a Robô
Fighting Championship (RFC Brazil), de 30/04 a 02/05, em Joinville/SC, que vai
reunir equipes brasileiras e estrangeiras.
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