RioBotz leva robô inédito, Puma+, para a Winter Challenge, maior competição da América Latina

Depois de 12 anos competindo na Winter Challenge, maior campeonato de robótica da América Latina, a RioBotz, equipe de robótica do Centro Técnico Científico da PUC-Rio (CTC/PUC-Rio), busca este ano conquistar sua 50ª medalha no torneio, incluindo, pelo menos, uma 30ª de ouro nas categorias que irá disputar de 05 a 08 de julho, no Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), em São Caetano do Sul, SP. Nesta 14ª edição do evento, já estão inscritos 545 robôs nas 17 categorias. O time da PUC-Rio será composto por 26 integrantes, de diferentes graduações, entre calouros e veteranos.

 

Entre os robôs da RioBotz que vão à Winter Challenge, a novidade fica por conta do estreante Puma+. Ele foi 100% baseado no protótipo do aluno Diego Rosa, que faz Doutorado em Engenharia Mecânica na PUC-Rio (foto à direita). Seu robô terá como objetivo a superação de obstáculos de forma autônoma em um percurso de três marcos, disputado em um campo de grama, a céu aberto e suscetível a todas as condições externas do meio ambiente.

 

A participação da RioBotz se dará com 13 robôs, distribuídos em nove categorias:

  • Antweight (454g): Micro Maloney e Micro Touro
  • Beetleweight (1,36kg): Mini Maloney, Mini Puma, Mini Snail e Mini Touro
  • Hobbyweight (5,44kg): Touro Jr
  • Featherweight (13,6kg): Touro Feather
  • Lightweight (27,2kg): Touro Light
  • Sumô Rádio Controlado: C3
  • Sumô Autônomo: C3+
  • Seguidor de Linha Pro: Papacuras
  • Trekking Pro: Puma+

 

Segundo o Prof. Marco Antonio Meggiolaro, coordenador da RioBotz, um dos desafios da equipe nesta edição é promover a integração entre os alunos durante a competição. Com um número alto de iniciantes, recém-aprovados no processo seletivo, o objetivo é proporcionar uma experiência positiva a todos, identificando as habilidades de cada um e promovendo a troca de conhecimentos. “Nosso foco está na experiência de construção dos robôs, uma vez que cada detalhe conta no resultado final. E a pressão é muito grande, pois atenção é fundamental para não pôr em risco uma medalha desperdiçada por um robô que tinha tudo para ganhar”, reforça Meggiolaro. E justamente em função dessa estratégia, o coordenador será o piloto em todas as provas: “Nossos pilotos profissionais estão envolvidos com outros compromissos e não poderão viajar. Assumirei a responsabilidade mais uma vez, a exemplo do que fiz na RoboGames, em abril, nos EUA, e voltamos com seis medalhas”, afirma Meggiolaro.

 

RioBotz na China

Após a Winter Challenge, a próxima competição da RioBotz será no outro lado do mundo. A equipe já confirmou participação na segunda edição da Fighting My Bots World Cup (FMB), na China, da qual saiu medalhista de bronze no ano passado. A primeira etapa acontecerá em agosto, e a viagem está sendo patrocinada pela organização da competição.

 

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quinta-feira, 3 de maio de 2018
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