Alunos representaram a PUC-Rio no Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic)

Os alunos Hugo Barillo e Luiza Assunção, do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental do Centro Técnico Científico da PUC-Rio (CTC/PUC-Rio), representaram a PUC-Rio no Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic), realizado de 15 a 17 de maio, no Rio de Janeiro. Após um convite do CBIC Jovem, grupo da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), feito ao departamento, uma seleção entre os alunos interessados em participar do evento definiu Hugo e Luiza por seus excelentes desempenhos na graduação.

O Enic é a mais importante conferência da Agenda Nacional da Indústria da Construção, que reúne engenheiros, estudantes, arquitetos, ministros, deputados etc. para discutirem temas que impactam as empresas e profissionais do setor. O fórum debateu o papel da indústria da construção diante das transformações futuras. Os alunos tiveram também a oportunidade de conhecer o Grupo CBIC Jovem, iniciativa da CBIC em parceria com Sesi Nacional, que capacita jovens e executivos do setor da construção para o exercício da representatividade, abrindo-lhes oportunidades para liderarem ou participarem de ações positivas em suas entidades de origem e na própria CBIC em benefício do setor.

Para Luiza Assunção, de 24 anos e aluna do último ano de Engenharia Civil na PUC-Rio, o evento foi uma oportunidade de absorver conhecimentos importantes sobre a indústria da construção e tecnologia, deixando a teoria de lado e tratando mais da vida real. Além de ter sido uma oportunidade de saber o que acontece no país no campo da política com relação à construção civil. “Outro ponto importante foi a integração com os outros alunos convidados de outras faculdades e com os consultores do CBIC Jovem, a troca de experiências entre nós foi muito interessante”, reforça. Hugo Barillo, de 26 anos e também do último ano da graduação em Engenharia Civil, ressaltou a importância de ter um contato mais real com o mercado da construção para enxergar as futuras tendências, além de compreender o que pode ser considerado um empecilho no ramo. “Durante os almoços, sempre sentava algum engenheiro já formado na nossa mesa. Tínhamos a oportunidade de fazer perguntas e ouvir profissionais com mais de 40 anos de experiência, saber a opinião de pessoas importantes sobre coisas que afetam a todos do ramo”, destaca Barillo.

quarta-feira, 29 de maio de 2019
Carregando